Servidores da 9ª CREDE celebram a Páscoa e homenageiam as mães

12 de maio de 2009 - 03:00

A Páscoa representa renovação, desprendimento, reflexão sobre nossos pensamentos e atitudes. É a ressurreição de Cristo que simboliza a entrega, o amor fraterno em sinal de fé e esperança. Foi com esse sentimento que, na última segunda-feira, 11 de maio, servidores da 9ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE) celebraram a Páscoa e comemoraram o dia das mães.

 

 

 

 

 

 

A profª Dóris Sandra Silva Leão, coordenadora da CREDE, fez a abertura do evento acolhendo a todos com uma mensagem pascal. A celebração foi conduzida pelos convidados Jairo Júnior e Luizinho, membros da comunidade católica Shalom, do município de Pacajus, mediante reflexões e músicas, que expressaram com louvor o verdadeiro significado da Páscoa: a renovação e o amor de Cristo.Fatima e filha

 

 

 

 

 

 

A profª Fátima Gomes Moraes, supervisora do Núcleo Regional de Cooperação com os Municípios (NRCOM), colaborou com esse momento ao explanar sobre a importância do desprendimento, da doação em favor do próximo, seja ela material ou através de ações positivas, que nos fazem refletir sobre nossa conduta profissional e social.

 

Logo em seguida, a profª Georgina Barros iniciou as homenagens às mães servidoras e funcionárias da CREDE com belas mensagens e com a apresentação de um vídeo produzido com muito carinho pelos funcionários Marcos Sampaio e Iana Sárvya. Dando continuidade, o nosso menestrel Ednízio Domingos cantou e encantou a todos com a música Pra Minha Mãe e a mensagem Toda Mulher é Mãe:

 

 

Alessandra e filha

 

 

“Toda mulher é mãe!
Mesmo que nunca tenha gerado um filho.

Mesmo que nunca venha a gerá-lo
Toda mulher é mãe!

Primeiro da boneca; mais tarde, do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido, antes de ser dos filhos.
Sem filhos, será mãe adotiva; entregará à alguém os benefícios do seu amor: aos sobrinhos, aos filhos alheios, aos alunos…

Gisele e FilhoQuantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos,
Se tornaram mães de suas próprias mães? Ou do pai? Ou do avô? Quantas?

A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstruiu,
Ela vai brotar adiante.

Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que tenham outra bandeira, ou usem outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências.Maze e filhos
É das poucas coisas que se bastam a si mesmas.

Tem sua própria devoção: a esperança.

Tem sua própria ideologia: o amor.

Mãe, mater, madre! Toda mulher é mãe. (Autor desconhecido)

 

 

 

Aurilene e filhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em culminância, as mães receberam o maior de todos os presentes: seus filhos, que renderam-lhes homenagens, de forma que o momento marcou cada uma delas, mostrando-lhes sua imperecível gratidão e afeto.